O Brasil recicla 55% das garrafas pets, é o segundo país que
mais reaproveita a pet, ficamos atrás apenas do Japão, os outros 45% vão para os
lixos comuns que dura mais de 100 anos para se decompor, ficam lá formando montanhas
de lixo.
O empenho da população é imprescindível na melhora dessa estatística,
é verdade que dá um pouco mais de trabalho para separá-las do lixo comum, porém
essa ação além de preservar o meio ambiente dar emprego a muita gente.
Em União dos Palmares a proposta do aterro sanitário não tem avançado,
um pouco de controle na área reservada para o lixão foi o suficiente para o
projeto cair no esquecimento, o inverno tem contribuído para isso, pois a
umidade da terra e a baixa temperatura não favorecem a fermentação dos resíduos orgânicos, evitando a formação de gás metano que quando é produzido em excesso
entra em combustão, liberando gases que poluentes para a atmosfera.
Foi criada também a associação dos catadores de lixo em
União, mas está muito longe de seu funcionamento, os catadores continuam sem
estrutura para trabalhar e fazer a reciclagem, o governo adicionou lixeiras
padronizadas nas praças e prédios públicos, dando um ar de cidade avançada na
temática, porém o povo não foi educado para colocar o lixo nos local adequado.
Em toda a cidade encontramos montanhas de lixo.
É fato que aterro sanitário e reciclagem são uma condição
para se pensar em tratamento do lixo e cidade desenvolvida, porém hoje a nossa
maior necessidade é realizar uma coleta eficaz, instruir o povo a usar as
lixeiras e obedecer o calendário e horário da coleta dos resíduos sólidos.

Portanto é necessária que cada um faça a sua parte, cidade
limpa depende de todos nós.
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