Câmara 100% governista relaxa os parlamentares e afasta o povo.

A comunidade perdeu o interesse de assistir as sessões depois que deixou de ser “extraordinária”.

Vereador Antonio Rosendo tem pregado no deserto

A constante falta dos vereadores, a falta de ordem do dia e de discussões no plenário, são alguns dos fatores que têm contribuído para o afastamento do povo da câmara.

A junção do G7 com o G8 provocaram um relaxamento no G15 e a cada dia tem aumentado o “GMC” – Grupo dos que entram Mudos e saem Calados.

As sessões que duravam em média três horas vêm terminando em apenas uma hora. Quase que não existe ordem do dia, os requerimentos e ofícios são feitos na hora quando é facultada a palavra. A mesa diretora prometeu divulgar com antecedência a pauta da sessão, mas não tem ainda não obteve êxito, pois têm faltado naquele poder, planejamento e “ordem do dia”.

Quem acompanha a sessão observa que a cada semana surge uma temática diferente, e as velhas são engavetadas, o vereador Antonio Rosendo até que tem se esforçado   cobrando respostas de seus requerimentos, mas parece que tem   pregado no deserto.

A distância do povo é o reflexo do relaxamento do Poder Legislativo em nome da “governabilidade”, pena que distância e relaxamento são relações diretas, pois quanto maior for à distância do povo, maior será o relaxamento do governo.