Segundo
uma fonte ligada ao grupo, o deputado-empresário João Lyra autorizou negociação
com Bob Lyra e, também, com o Grupo Coruripe.
Mas
o que há de novo?
A
negociação é no sentido de arrendar as cinco unidades do Grupo JL – as duas
usinas de Minas Gerais e as três que ficam em território alagoano: Guaxuma
(Coruripe), Uruba (Atalaia) e Laginha (União dos Palmares).
No
caso específico do Grupo Coruripe, o interesse seria exclusivamente em relação
à Guaxuma.
Com
Bob Lyra, se a negociação avançar, pode ser fechado o arrendamento de todas as
unidades. O interesse do empresário – que é sobrinho de JL – se restringiria às
duas usinas de Minais Gerais, mais modernas e rentáveis.
Mas
há recusa de JL – que, aliás, não queria ceder nenhuma das suas empresas, mesmo
através de arrendamento.
O
final dessa história ainda é imprevisível, seguindo, aliás, um traço de
personalidade sempre marcante no empresário-deputado.
Os
credores, entretanto, continuam batendo à porta e buscando seus direitos na
Justiça. Este
é um caminho que parece mais longo. Mas a pressão se dá, também dentro do
Tribunal de Justiça, para que haja um desfecho menos traumático da crise.
Ninguém
sabe, pelo menos por enquanto, qual é o limite do desespero dos que precisar
receber o que têm direito.
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