Professor Gilmar |
Vinte e quatro de dezembro
Noite muito diferente,
Noite estranha e sem estímulo
Meio a um povo descontente.
Nem parece que a alegria
Fez sentido nesse dia,
Esperança nem se sente.
Agonia reina forte
Às vésperas desse momento
No comércio vê-se forte
O tal do contentamento,
Pois valores nesse instante
Se tornaram irrelevantes
No ser humano avarento.
Tem papai-noel de monte
Sobre a neve no Nordeste,
Enfeites que nem entendo
Se pra alguma coisa preste,
Pinheiros bem enfeitados,
Luzes pra tudo que é lado
A esconder a luz celeste [...].
Gilmar da Pindoba
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