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sexta-feira, 27 de março de 2015

Carlos da Umes se retrata com desembargador e acusa o vereador Bruno Praxedes de ser o mentor das intrigas

Carlos poderá responder por mais um processo caso não prove as denuncias atribuídas ao  vereador Bruno Praxedes

"Não entendo onde Carlos quer chegar, cada dia ele se enrola mais"

Nessa segunda feira. 23 Carlos Roberto, coordenador do movimento elege e tira, enviou novamente para o Poder Legislativo outra carta de retratação e pedido de desculpas pelo “mal entendido” ao desembargador Otávio Praxedes, tendo em vista está sendo processado com os colegas de movimento.

Entenda o caso:
Em 2014 um grupo de opositores que eram ligados à gestão de Kil de Freitas, criou o movimento denominado o povo elege e tira, a fim de denunciar supostas irregularidades na gestão atual. O movimento ganhou apoio dos vereadores que se revelaram como opositores, culminando numa CEI que não teve seu desfecho final, contudo rendeu 38 processos para o governo Baia, que deverá ser julgado pela justiça, sabe-se lá quando.

Nesse período, os vereadores declaram guerra entre si e ao  Poder Executivo e deram origem a  dois grupos, o G7 e G8, com direitos a aplausos, vaias e pirotecnias nas sessões ordinárias, por pouco não aconteceram algo mais grave na casa de lei, pois até bomba foram estouradas na câmara, algo jamais visto naquele poder.   Foi então que o movimento levado pelo ódio, pela cede de poder e pela justiça a qualquer preço, enviou um dossiê para câmara denunciando que o desembargador Otávio Praxedes estaria protegendo o prefeito Baia em troca de um emprego para seu filho, todavia a denúncia foi de “ouvi dizer”, e o final nós já sabemos culminou com um processo do desembargador para os membros do movimento e três vereadores.

Na segunda carta de retratação, Carlos Roberto pede desculpa ao desembargador e cita o seu sobrinho, Bruno Praxedes como mentor das intrigas, o mesmo teria dado informações inverídicas e caluniosas ao seu tio desembargador para atingir seus colegas vereadores e integrantes do movimento.  

Após a leitura da "carta de retratação”, o vereador Bruno Praxedes não se pronunciou em plenário, contudo nos contou em off que não discutirá problemas pessoais em plenário, se for o caso resolverá na justiça, “todos me conhecem, sabem que não sou homem de fofoca, nem de guerra, primo pela verdade e pela paz”, disse.

Carta de retratação:
[...] O coordenador do movimento (Carlos da UMES), encaminhou ao Poder Legislativo um dossiê com o intuito de comunicar ao ilustríssimo dos boatos da época, após a leitura das informações apresentadas o vereador BRUNO LEITÃO PRAXEDES de forma inverídica e caluniosa para atingir seus colegas, fez com que o desembargador despertasse o interesse de processar os integrantes do movimento e alguns membros do Poder Legislativo [...].

Na verdade não se sabe qual o objetivo dessa carta, se terá sido para apaziguar ou jogar gasolina na fogueira.  Na próxima audiência saberemos a resposta. 

Um comentário:

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