SEMED de
União antecipa as férias da educação e não dá garantia de pagamento de dezembro
e décimo, secretário não fala no assunto.
A crise econômica, incerteza no pagamento de salários, além
da falta de credibilidade dos gestores, são fatores que têm levado os
servidores efetivos da Educação solicitar o adiantamento do décimo terceiro
salario. Segundo o Sinteal e especialistas da área, o excesso de contratados inviabilizou
o reajuste salarial digno para a categoria e não existe ainda a garantia do
pagamento de dezembro e o décimo terceiro salario.
A SEMED que nos últimos meses tem sido administrada por diferentes
“gestores” não tem tido a transparência necessária para elevar dá o segurança e
credibilidade a categoria. As incertezas de pagamentos, a obscuridade nas
folhas de pagamento, o excesso de contratos eleitoreiros, além a ausência de
concurso público tem refletido diretamente nos rendimentos do ensino aprendizagem,
algo que não se percebe como prioridade na gestão.
Esse ano o município será avaliado novamente mediante o Índice
de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, mas os resultados esperados não
são os melhores, pois nosso aluno tem passado mais tempo em fora da sala de
aula do que a média nacional. O ano letivo é concluído de forma mágica, pois é
último a começar e o primeiro a terminar.
Portanto, enquanto a SEMED for tratada como uma secretaria de
cabide de emprego, ainda por cima, eleitoreiros, administrada por quem nunca
deu uma aula, a situação só tende a piorar. É preciso mudar esse tipo de gestão
onde a “escravidão moderna” impera. E essa mudança pode ser feita em breve,
através do seu voto em outubro.
Pense Nisso.
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