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terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Eleição da mesa diretora da câmara de União fez renascer grupos G7 e G8 criado no governo de Beto Baia.

A criação desses grupos marcou um período de retrocesso G7 e G8, lembrando a gestão de Beto Baia, onde o ódio e a sede de poder cegou os vereadores, tornando-se o pior parlamento registrado na casa


A  Câmara Municipal de Vereadores de União aos poucos parece perder  a razão de  existir. A necessidade de manter o assistencialismo atrelado as regalias do governo, a subserviência ao governo, e a interferência direta do gestor, são fatores que podem está contribuindo para isso. Dos 15 vereadores, 13 fazem parte da bancada do governo, a eles lhe são permitidos oficializar governo, elogiar e até repúdiar, todavia os quesitos de fiscalização e apuração de denuncias de irregularidades, o "regimento  externo" não permite. 

Jailson Vicente, atual presidente,  democratizou o poder, acolhendo e cedendo espaço a comunidade, quando necessário, valorizou a imprensa que sempre recebeu de braços abertos, dando fim ao "regime de ditadura" imposto na casa.
Contudo, o prefeito não reconheceu os trabalhos dos parlamentares, o fato de ter 13 vereadores na bancada governista, relaxou perdeu o respeito pela casa de lei. Fez o que quis, não respeitou os prazos regimentais, não deu satisfação a bancada, nem muito menos ao povo. E os vereadores, com raras exceções,   aceitaram a tudo, calados, ou melhor, repudiando, mas só repudiando, as denuncias que chegaram foram engavetadas, ninguém ousou convocar o prefeito, nem a oposição.

Mas, ainda há tempo de mudanças, até o momento não há chapas registradas, isso pode ser feito até o último minuto que antecede a eleição, todavia, Sandro é o escolhido do prefeito, que conta com sete votos (G8): Sandro, Netinho, Rafael, Almir Belo, Bruno Lopes, Dé, Manoel Messias e Zé Lourenço.  Elvinho é o candidato de segunda preferência do prefeito, que forma o (G7) com Tita, Cajú, Ricardo, Ailton, Maria e Jailson.  Netinho seria a terceira opção, mas está magoado, pois não teve o apoio dos colegas, nem a preferência do prefeito.

Portanto, com um voto apenas  de diferença, nada está definido, "no balanço das horas tudo pode mudar", de repente surge um nome diferente, nem um nem outro, já vimos candidatos dormir eleito e acordar sem chapa.   

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