A crise acabou faltando três meses para as eleições e as promessas são renovadas;
Os contratos se multiplicaram e deverá
ter pagamento garantido até 15 de novembro;
As ruas receberam um mutirão de homens e
mulheres, sem EPI, contratados a fim de limpar o mato e o lixo da gestão acumulados
de outrora;
As obras com recurso oriundos dos
projetos de 2014 “estão a todo vapor” em caráter eleitoreiro;
Eleitores que outrora fora ignorados,
agora recebem acenos, aperto de mão e abraço de porco espinho;
Todo dia se ver uma live, retratando a
cidade virtual, a fim de enganar os “cegos das intendências”;
Os escravos políticos se identificam por
livre e espontânea pressão: “DEIXA O HOMEM TE ESCRAVIZAR”;
Quem comia ensosso, agora come salgado,
sem escaldar e sem reclamar;
E ainda há quem defenda que tudo está “SERTO”
e deixa o homem escravizar.
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