Por Olívia de Cássia
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Foto de arquivo Facebook
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Em seu perfil no Facebook, o ex-prefeito
de União dos Palmares, Areski de Freitas, o Kil (PTB), disse que alguns fatos
precisam ser esclarecidos com relação ao pagamento do funcionário público do
município de União dos Palmares.
Segundo Areski, todos os servidores
contratados pela Prefeitura de União dos Palmares na sua gestão foram pagos de
janeiro a dezembro de 2012, “excetuando-se os que foram demitidos ou exonerados
que receberam até o mês que trabalharam”.
Com relação aos servidores efetivos, na
Educação, segundo Kil, foram pagos os 13 salários e todos os salários de
janeiro a novembro.
“Quanto ao salário de dezembro, ficou depositado
cerca de R$ 800.000 para que com a complementação da União, geralmente
depositada dia 5 de cada mês, fosse efetuado o pagamento de dezembro.
Ressalta-se que depois do dia 5, já foi depositado também os recursos do dia
10/1”, explicou o ex-prefeito.
Areski de Freitas disse ainda em seu
Facebook que nas demais secretarias foram pagos os 13 salários e todos os
salários de janeiro a novembro. Quanto ao mês de dezembro, há mais de 15 anos é
efetuado no dia 10 do mês subsequente.
“Seguramente, não sei precisar quanto
ficou de saldo no dia 31 de dezembro dos recursos que chegaram no dia 28/12”,
observou.
O ex-prefeito disse ainda que é importante lembrar ainda que com relação a
funcionários, “Deixei a Prefeitura enxuta, fui obrigado a demitir centenas de
servidores que estavam trabalhando exatamente para, dando prioridade a
salários, deixar os mesmo em dia”.
O ex-prefeito se defende dizendo falando
sobre a crise porque passa os municípios brasileiros. “Estamos vivendo uma
crise há mais de oito meses. A desoneração do IPI, redução do Fundeb,
fechamento da Laginha e outros fatos, como por exemplo. a desaceleração da
construção das casas, que já está
chegando ao final, me fez sacrificar vários setores da municipalidade para
priorizar o pagamento de funcionários".
Ele disse ainda que a simples mudança de
2012 para 2013 não acabou com a crise. “As contenções de despesas não podem
parar até a estabilização financeira do município. Sei que no início do governo
todos ficam eufóricos e querendo mostrar serviço ao eleitorado, mas é preciso
nesse ano, trabalhar com o pé no chão”, observou.
Fonte: http://oliviadecassia.blogspot.com.br/