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sábado, 12 de janeiro de 2013

Trovoadas de janeiro anima agricultores de União dos Palmares

Para os agricultores, as chuvas de janeiro sinaliza que teremos um bom inverno 

Vavá, agricultor da Fazenda Sementeira

Desde 1970 não se tem um verão tão puxado como este, a terra está seca, os açudes estão seco e o gado está sofrendo com a falta de pasto, comenta seu Vavá agricultor da Fazenda Sementeira. Para Seu Antenor, isso é o sinal do fim dos tempos.

As trovoadas de janeiro, além de melhorar o pasto, é sinal que teremos um inverno rico, acredita os agricultores que ao longo do tempo aprenderam com a vida e com o senso comum.

A falta de chuva provoca o aumento do leite e seus derivados, além de legumes e cereais.
Se Deus quiser o inverno vai chegar e teremos uma safra promissora para 2014.

Respeito ao pedestre: ação que não depende de dinheiro

    Calçada da prefeitura é desobstruída..
                                   

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Rádio do ex-governador Mano faz ensaio de oposição “pague meu dinheiro”

Falta credibilidade, é no mínimo engraçado ouvir essa turma cobrar o que não fizeram...


Quem ouviu a rádio do ex-governador Mano, que fechou as portas para KIL de Freiras no último dia de mandato, ouviu frases no mínimo engraçada do ex-secretário de comunicação Mário Sergio.

Sem jeito ainda, Mário ensaiou um programa de oposição ao governo Beto, como fazia o então secretário que tomou o seu lugar Hermes Marques. O estranho e engraçado é ouvir as cobranças nunca feita antes,  “pague meu dinheiro”.

Por mais que nos esforçamos, não soa legal ouvir desse povo essas cobranças, não que não deva fazer, mas  a credibilidade e o respeito ficou aranhada. Como  cobrar de alguém o que eu não fiz?
O sindicato que negociou o engavetamento do projeto do concurso na câmara e se omitiu deixando ocorrer o atraso dos salários agora também grita “pague meu dinheiro”, como se não tivessem tido tempo para isso, é simplesmente lamentável.

Portanto, é necessário que o governo entenda que o débito não é de Areski de Freitas, e sim da prefeitura, e que busque um entendimento com os servidores, pois os mesmos trabalharam e precisam receber, é importante também que os servidores saibam escolher  seus representantes,   e que eles  representem os interesses dos trabalhadores, e não de grupos políticos.

Esperamos que o prefeito Beto faça uma gestão com transparência, para não cometer o mesmo erro do governo anterior que financiou uma rádio para só elogiar, e no final recebeu um chute na bunda.

E não esqueça, ”pague meu dinheiro”. 
Janeiro chegou.

  Professor Nivaldo Marinho. Com
 Opinião e Notícia, Sem Maquiagem!



Secretaria de Educação convocará novos monitores na próxima semana


Após a publicação no Diário Oficial, aprovados devem entregar a documentação na Coordenadoria Regional de Educação (CRE)



Na próxima semana, a Secretaria do Estado da Educação e do Esporte (SEE) fará a segunda chamada dos aprovados no concurso para monitoria da rede pública estadual. A lista contemplará 1.300 monitores de todas as disciplinas incluídas no processo seletivo e será publicada no Diário Oficial do Estado.

A chefe do Núcleo do Pagamento dos Monitores, Adilma Karla Generino, informa que a partir da data da convocação, o aprovado terá 10 dias para a entrega da documentação na Coordenadoria Regional de Educação (CRE), onde realizou a inscrição . Os documentos necessários são: os comprovantes de títulos (exigidos no edital); identidade e CPF; comprovante de residência; número do PIS/Pasep ; título de eleitor e o comprovante de abertura de conta na Caixa Econômica.

Conforme Adilma Generino,  o início das atividades nas escolas da rede estadual será imediato. “Ao entregar a documentação na CRE, o aprovado receberá o documento de encaminhamento para ir à escola e começar as atividades imediatamente”, explica.

Com mais de 22 mil inscritos, o processo seletivo dos monitores foi realizado em setembro para atender às necessidades existentes nas Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) em disciplinas do Ensino Fundamental e Médio. No mês de novembro, foram convocados 1.713 monitores para a primeira chamada por meio do Diário Oficial do Estado.

Texto: Kassia Nobre
Foto: Copeve
http://www.educacao.al.gov.br



quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Continuam as invasões de espaços públicos na terra da liberdade


O mau exemplo vem do Poder Legislativo 


Rua da Ponte
Rua da Ponte



Centro: ao lado da Sefaz

Pechincha: pais de alunos vendem e trocam livros usados

Feira pechincha, Sesc - Maceió

A alta nos preços dos livros didáticos e a crise econômica que passa a comunidade palmarina, têm feito os pais de alunos venderem e/ou trocarem livros adotados pelas escolas particulares.

Em União dos Palmares o negócio ocorre entre amigos e vem crescendo a cada ano, em breve haverá a necessidade de se formar uma feira da pechincha, como acontece em Arapiraca e Maceió.

Em Maceió a feira teve inicio segunda (7) no SESC poço e terminará sexta feira (11).

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Quando a partida de xadrez termina, o peão e o "rei" vão para a mesma caixa

Sem comentários...

Foto da net.                           Bancada de "oposição"

Secretaria de Educação acusa Cecília Carnaúba de artimanha política

De acordo com SEE, promotora trava guerra política por desejar a pasta. 'Meu trabalho é técnico', afirma promotora Cecília Carnaúba



Secretário de Educação Adriano Soares
A secretaria de Educação de Alagoas acusa a promotora Cecília Carnaúba, que entrou nesta segunda-feira (7) com uma nova ação civil pública contra o secretário de Educação, Adriano Soares, de artimanha política. De acordo com a secretaria, a promotora trava uma guerra política com o secretário por almejar a pasta comandada por Soares. Por meio da assessoria, o secretário informou que já deu as respostas necessárias à Justiça e que a ação da promotora “é infundada”.


De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, a promotora Cecília Carnaúba fragmentou uma ação de 2011 que cobrava a comprovação dos serviços prestados pela ABR Engenharia à SEE e está cobrando respostas que já foram dadas. “A ação é de um processo de 2011, ela está cobrando a mesma coisa de novo. Nós já encaminhamos a documentação que comprova o pagamento à construtora.”

Mas, segundo a promotora, a ação se justifica por ser relativa a uma segunda parcela do pagamento. “A ação é idêntica quando tem a mesma causa de pedir, ou seja, se eles cometeram o mesmo erro, serão cobrados novamente. Em 2011 foi a primeira parcela do pagamento, agora, na segunda parcela, as falhas foram praticamente as mesmas”, argumentou.

Cecília Carnaúba, da Promotoria da Fazenda Pública
Estadual. (Foto: Ascom/Divulgação)
Cecília Carnaúba disse ainda que o primeiro pagamento foi relativo a serviços diferentes dos que foram pagos na segunda parcela. Então, não há como se ter a mesma justificativa por serviços e valores divergentes. “Não importa quantos pagamentos acontecerem, se houver irregularidades, será uma ação diferente”, justificou a promotora.

Sobre as acusações de artimanha política, Cecília Carnaúba preferiu não se pronunciar. “Meu trabalho é técnico, eu não tenho nada a falar sobre qualquer outra conjectura”, finalizou.

 Irregularidades
A promotoria de Justiça da Fazenda Pública Estadual considerou ilegal o segundo pagamento, na ordem de R$ 564.611,18, feito pela SEE à empresa de engenharia diante da falta de comprovação do serviço prestado. A ação é semelhante a uma outra que foi impetrada em 2011.

Segundo a promotora Cecília Carnaúba, os gestores da Secretaria de Educação mantiveram o contrato junto à empresa de engenharia, realizando o pagamento da primeira e segunda parcela, mesmo diante do parecer contrário da Procuradoria Geral do Estado (PGE) de Alagoas.

“Há, neste contrato, uma série de irregularidades que jamais poderia permitir o andamento da ordem de serviço e o repasse de recursos. Primeiro porque o contrato foi feito diante da dispensa de licitação, depois porque a própria PGE deu parecer negativo, em seguida porque as planilhas apresentam incoerências como falta de padrão e métrica para justificar a mensuração do trabalho e definir o pagamento”, expôs Cecília Carnaúba.

Fonte http://g1.globo.com/al/alagoas