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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Passa a política e fica as intrigas para os perus e parasitas

No jogo de interesses vale tudo...

Após as eleições surgem as politicas  apaziguadoras...


É hora de ter uma boa conversa, se necessário no pé do ouvido...


E depois é só alegria...


De que adianta tanta brigas e intrigas, no final quem sai perdendo são os parasitas que não tem o que não compreendem o valo da democracia. Não acompanharam o desenvolvimento político e cultural. Preferem ser ARENA ou MDB, azul ou "amarelo" ou simplesmente um abestalhado.

Portanto é necessário que a população compreenda que temos que a cobrança  tem que ser feita ao gestor e isso independe de sua sigla partidária, pois eles são nossos funcionários, nós pagamos os seus salários, bom, ruim ou miserável quem se elegeu será governo por quatro anos. Temos que cobrar de nossos gestores uma boa prestação de serviço através de políticas públicas sociais. 

Diga não aos parasitas e diga sim ao trabalho.
Janeiro chegou, queremos ver os resultados.



Reclames do povo: Rua da Ponte está sendo usada como depósito de lixo

A ausência do governo tem favorecido a ocupação das terras da antiga Rua da Ponte, inicialmente parte delas foram cercadas e destinada a  criação de gado, como não houve intervenção do governo, o povo mal educado estão se achando no direito de fazer lixão e/ou depósito de entulhos no local




Os descartes de resíduos sólidos tem aumentado a cada dia, comprometendo a poluição do solo, das águas e visual, pois  centenas de pessoas usam o espaço para  fazer caminhada.


O secretário do Meio Ambiente, Macário,  disse ter denunciado ao IBAMA as invasões (do lado oposto a Jurema) e aguarda as providências, em relação ao lixo nem Macário nem José Mendes, Secretário da SEINFRA  se pronunciaram.



terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Nova SMTT faz sua primeira aparição na procissão do Mastro


Enquanto isso o trânsito de União dos Palmares volta a ser “uma bagunça total”


Após três semanas de gestão do prefeito Beto Baia, a SMTT deu as caras, exatamente para tentar organizar o trânsito no trajeto da procissão do mastro da festa de Santa Maria Madalena.

Não se sabe ainda quais a propostas e projetos do novo diretor Edvan Correia, porém sua última ação enquanto vereador foi conseguir a aprovação do projeto de lei que regulamenta o horário de carga e descarga nas ruas do centro da cidade.

É notável também que é as placas que indicavam o sentido de mão e contra mão de algumas ruas foram arrancadas, é o caso das ruas que fazem travessa com a Avenida Monsenhor Clóvis, assim também como a rua que dá acesso ao hospital São Vicente ao lado da madeireira de Pesão.
É fato também que os motoqueiros voltaram a ocupar as vias ao lado do semáforo na Praça Antenor Uchoa, resta saber se têm a autorização do novo diretor.

Estacionar em local proibido, parar o trânsito, não respeitar pedestres nem faixa de segurança (as que ainda existem), são cenas “normais” no dia a dia dos motoristas, quem sofre mais com isso são os pedestres que têm seus direitos desrespeitados, ou seja, se o trânsito de União estava ruim, agora voltou à estaca zero.

A função de superintendente da SMTT será um desafio para o ex-vereador Bobo, pois ele foi o maior crítico dos diretores que passaram pela pasta.
No governo de Kil de Freitas, Bobo juntamente com Fabian Holanda e Julio Paulino foram acusados pelo diretor da SMTT, na época Célio Duarte, de boicotar o projeto do concurso público enquanto Célio estive no cargo, foi travada uma guerra entre o poder legislativo e Célio da SMTT. Os ânimos só acalmaram quando Kil de Freitas em nome da paz e da omissão exonerou Célio Duarte do cargo.

 Na época o vereador Bobo exigia educação de transito, contrato imediato dos concursados da época de Zé Pedrosa, presença de agentes treinados, habilitados e que der exemplo de boa índole, o vereador repudiou ainda o contratação de uma Kombi, por o veículo pertencer ao diretor da SMTT, isso jamais poderia acontecer, isso é abuso de poder, disse o ex-m vereador Bobo.

Pois bem, agora é a hora do jovem destemido mostrar o seu valor e colocar seus planos e projetos em prática, é o momento de arregaçar as mangas e trabalhar, pois trabalho é o que não falta em nosso município. Boa sorte para o novo diretor nessa nova jornada.
Janeiro chegou!

  Professor Nivaldo Marinho. Com
 Opinião e Notícia, Sem Maquiagem!
P Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE




segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Banco do Brasil descumpre lei da fila diariamente


Demora provoca uma série de reclamações e enxurrada de processos judiciais


O problema é crônico. As filas nos bancos em todo Brasil vem causando uma série de reclamações por parte dos usuários, em Alagoas o cenário não é diferente. Quem lidera o ranking de ações judiciais no Estado é o Banco do Brasil. Com a chegada do fim de ano o fluxo nos bancos tende aumentar e os problemas se agravam.

A advogada Tacyane Andrade diz que a lei municipal 5516/2006 é clara quanto o que determina o tempo máximo de espera em bancos, “esta que insiste em ser descumprida. De acordo com a lei, a agência bancária deve ter efetivo suficiente para atender aos usuários, que podem esperar até 20 minutos em dias normais e até 30 minutos em dias de pagamentos e feriados”, esclareceu a operadora do direito.

Essa semana o estudante Gustavo Cavalcanti contou que foi ao Banco do Brasil da Rua do Sol, vizinho à igreja Monsenhor Luís Barbosa, no Centro de Maceió, às 11 horas para sacar um valor direto no caixa, chegando lá tinha apenas dois funcionários atendendo aos prioritários e aos não prioritários, porém por volta de 12h30min horas só um funcionário estava atendendo. “Passei praticamente duas horas dentro do banco, estou com a senha com a hora que entrei e o comprovante que fui atendido com os horários respectivamente, em mãos, para comprovar. Quero aqui demonstrar minha revolta e exigir meus direito”, desabafou.

O 2º Juizado Especial Cível e Criminal da Capital (JECC) vem recebendo uma enxurrada de ações indenizatórias contra os bancos do Estado. Em audiência conciliatória os bancos ofertam em média R$ 400,00. Em caráter de sentença os juízes condenam, geralmente, as intuições privadas e estatais em um salário mínimo.

Em União dos Palmares essa situação não é diferente, o problema se estende para todos os bancos, foram aprovadas as leis que regulamentam o tempo máximo de clientes na fila e a implantação de banheiros nos estabelecimentos, porém essas leis nunca saíram do papel.
É uma tremenda falta de respeito com os clientes, é necessário que haja uma maior fiscalização e divulgação do direito do consumidor. Não temos conhecimento de nenhuma ação por parte dos clientes nesse sentido, a representação da OAB e Ministério Público de União dos Palmares tem uma atuação aquém do esperado, não se ver nenhuma manifestação a cerca do assunto, todos sofrem do mesmo problema em silêncio profundo.

Informação http://www.extralagoas.com.br/noticia/7063/esta-semana-nas-bancas/2012/12/06/banco-do-brasil-descumpre-lei-da-fila-diariamente.html

Secretário Adriano Soares diz que "O SINTEAL colloriu!"



Entrevista concedida ao radialista França Moura, no dia 07/01/2013: "O SINTEAL colloriu!"; "Quando os professores estão felizes, o SINTEAL está triste!"; " A Gazeta bate na educação fazendo política a serviço de Collor".


domingo, 20 de janeiro de 2013

Acompanhe hoje a procissão do mastro da festa de Santa Maria Madalena


A saída está programada para às 16h do final da Rua Juvenal Mendonça, antiga Rua Castelo Branco.

    Foto: JPFarias

A procissão terá o seguinte critério de  arrumação;
1.       Mastro seguido dos fieis;
2.       Bicicletas;
3.       Motos;
4.       Carroças;
5.       Cavalaria da Polícia Militar;
6.       Cavalos e cavaleiros;
7.       Carros

Apoio:
·         DETRAN-AL
·         Polícia Militar
·         Guardas Municipais
·         Secretária de Saúde

Equipe organizadora: 
·         Terço dos homens

Realização
·       Paróquia de Santa Maria Madalena

Gonzaga – De Pai pra Filho


Um emocionante filme genuinamente brasileiro
por Francisco Taunay

Após o sucesso de 2 Filhos de Francisco, o diretor Breno Silveira decidiu não mais fazer biografias. Essa decisão, tomada em meio a chusma de propostas biográficas que surgiram depois do filme, foi alterada quando o diretor teve contato com as 15 horas de gravação em K-7 onde Gonzaguinha entrevista seu pai, Luis Gonzaga.

É justamente sob essa perspectiva, do conflito entre pai e filho, que o filme é construído. Nessa entrevista, reproduzida no filme, o filho já maduro parece entusiasmado com a possibilidade de conhecer o pai, que sempre foi distante, apesar de ter provido financeiramente o garoto ao longo da vida. “Quando sua mãe morreu, minha vida virou do avesso”. Com essas palavras, Gonzagão busca justificar a sua distância, e o fato de haver deixado o filho para ser criado por um casal amigo, enquanto fazia suas turnês pelo Brasil.
O filme possui um ar de superprodução, e realmente funciona ao aliar a fotografia estilo retrô, uma direção de arte cuidadosa, com as músicas fabulosas destes dois gênios genuinamente brasileiros. A alternância entre diálogos emocionantes e a exibição de paisagens, que fazem com que o filme respire, é determinante para tornar fluida a narrativa, catalisada ainda por cenas de arquivo, de diferentes texturas, que contribuem para tirar o aspecto asséptico encontrado nas produções desse tipo, que visam chegar ao grande público.

Um outro fator notável do filme é a sua capacidade de produzir climas: existem grupos de cenas, potencializadas pela música, que transportam cuidadosamente os sentidos do espectador ao longo destas duas trajetórias, do pai e do filho. A verossimilhança da interpretação — com destaque para o não-ator Chambinho do Acordeon, escolhido entre cerca de 5 mil pessoas para interpretar Luis Gonzaga, além de Júlio Andrade, que cria uma espécie de reencarnação de Gonzaguinha —, é essencial para o sucesso do filme. Apesar de uma série de cenas que primam pela emoção, em nenhum momento temos a sensação de que o filme fica piegas, ou extrapola o limite da naturalidade.


A possibilidade de conhecer melhor as músicas de Luis Gonzaga e Gonzaguinha, um artista também excepcional, além de suas vidas absolutamente interessantes, é um presente do filme. Ele nos mostra o universo do sertão nordestino, a cidade de Exu, em Pernambuco, além do Morro do São Carlos, e o Rio de Janeiro antigo, tudo muito bem reconstituído, e feito com absoluto cuidado.

A visão de um universo mais popular, algo que poderia mostrar uma série de preconceitos, é feita de uma forma honesta, que só enaltece o universo do Rei do Baião. A gênese dos personagens, que muitas vezes cai na ingenuidade emocional-popularesca em filmes que buscam o apelo popular, também é feita aqui de forma cuidadosa, no sentido de compor bons diálogos e uma sólida narrativa.

Há o destaque para a parte do filme, que reproduz a história de Gonzagão, quando ele ensina um frentista e um anão, pessoas que nunca tiveram contato com instrumentos, a tocar em um dia para realizarem um show acompanhando o cantor. Seria um mito? Aqui, a fronteira entre o imaginário e o real se perde nessa história mítica de um nordestino que lutou para conquistar o Brasil com o seu talento, e de um filho que luta a todo instante para ganhar a amizade de seu pai. Fora o raro prazer de assistir a um grande filme sem precisar ler as legendas!

Fonte: http://opiniaoenoticia.com.br/opiniao/gonzaga-de-pai-pra-filho-de-breno-silveira

sábado, 19 de janeiro de 2013

Escola Estadual Rocha Cavalcanti se mobiliza para o tombamento do prédio como patrimônio histórico do Estado

Por George Sena




Construída na segunda década do século XX, a Escola Estadual Rocha Cavalcanti teve sua inauguração no dia 28 de abril de 1928, representando para a cidade de União dos Palmares um dos elos de formação da consciência palmarina ao longo desses séculos. Seus traços neoclássicos, que lhe conferem o título de mais belo exemplar arquitetônico em nossa terra, deleitam as almas dos palmarinos e visitantes. É bem conhecida e fácil de ser encontrada, pois foi a primeira escola construída na zona urbana de União dos Palmares, no centro da cidade.
Seu nome foi dado em homenagem ao Dr. Francisco da Rocha Cavalcanti, fazendeiro de grande projeção na agricultura e na pecuária local, além de destaque na política que o fez vice-governador no Estado. Sua família habitava no vilarejo que é distrito de União dos Palmares e que também recebeu o seu nome.

Funciona há quase 85 anos, oferecendo serviços de iniciação aos estudos onde muitos palmarinos tiveram acesso “às primeiras letras”. São exemplos da história do Rocha Cavalcanti a passagem por esta instituição de figuras ilustres como Jorge de Lima, Maria Mariá de Castro Sarmento e muitas pessoas que hoje são referências na história da cidade e que atuam ou atuaram como educadores nesta instituição.

 A autorização para o funcionamento da escola está pautada na Resolução 054/2010, do Conselho Estadual de Educação/AL, Portaria nº. 508/2010, publicado em Diário Oficial de 26 de julho de 2010 para o Ensino Fundamental e Ensino Médio – modalidade Normal (antigo Magistério). Estamos registrados no censo escolar (INEP) sob o n° 27025047.
A escola funciona durante os três turnos, e temos cinco salas de aula, laboratório de informática, sala de leitura, sala dos professores, coordenação pedagógica, secretaria, sala do PROINFANTIL (programa federal de formação na Educação Infantil, que atualmente divide espaço com a direção), cozinha, dois banheiros para alunos e um banheiro para funcionários e portadores de necessidades especiais. Oferecemos em 2012 o Ensino Fundamental, com turmas de 4º e 5º anos, além das turmas de Ensino Médio - Modalidade Normal - 1ª ao 4° ano; e Programa de Formação de Docentes em Exercício em Educação Infantil- PROINFANTIL.

O prédio de belíssima arquitetura passou por uma recente reforma que recuperou prioritariamente a estrutura do telhado, das esquadrias e a pintura geral. Não possui espaço de recreação, já que o pátio interno (de pequeno porte e descoberto) viabiliza a exposição de todos à incidência solar intensa ou à chuva, impondo a limitação de ficarmos nos corredores da circulação interna. Não temos outros espaços importantes para as atividades pedagógicas, tais como: sala de vídeo, quadra de esportes, dentre outras instalações relevantes.

De acordo com o Ofício 086/2012, da Secretaria de Estado da Cultura de Alagoas (SECULT), nosso prédio não faz parte dos monumentos tombados pelo Estado de Alagoas, e desta forma não existe nenhum recurso legal que vise à garantia da manutenção da originalidade da estrutura. Entretanto, ainda de acordo com as informações contidas no mesmo documento, foi constatada através de rápida pesquisa feita na Diretoria do Pró-Memória da SECULT, que a edificação construída no início do século XX apresenta características estilísticas significativas.

Acreditamos que a preservação dos traços arquitetônicos e estilísticos deste prédio torna-se então um apelo à memória histórica, artística e cultural na cidade de União dos Palmares. A comunidade escolar, bem como a sociedade civil, têm consciência da importância do seu tombamento, objetivando assegurar a manutenção permanente desta estrutura. Dessa forma, objetiva-se resguardar legalmente desde a possibilidade de alterações estruturais, do risco de abandono ao descaso e até mesmo de prováveis demolições futuras.