Parabéns
quarta-feira, 1 de maio de 2013
terça-feira, 30 de abril de 2013
Rio Mundaú recupera volume de água evaporado durante seca
Após alguns
dias de chuva o Rio Mundaú que teve sua perenidade ameaçada durante o verão alongado, volta ao seu nível
normal de água.
O Prefeito
Beto Baia decretou no início do mês estado de emergência em relação à seca que
atingiu o município e a região ao tomar conhecimento da situação que se encontra o município.
Algumas
medidas foram adotadas a fim de amenizar os problemas citados formados pois - seca. Além de outros fatores, o desperdício foi um dos mais citados na
discussão, dentre as medidas adotadas a que mais chamou atenção foi o restabelecimento
do conselho do meio ambiente.
A equipe de gestão ambiental de União dos Palmares continua se encontrando tendo em vista manter viva a discussão acerca da educação ambiental no Município.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Semáforo desajustado para o trânsito no centro de União dos Palmares
Reclames do
Povo
SMTT faz
maquiagem na Avenida Monsenhor Clovis e esquece o resto da cidade.
Cada dia se
torna mais difícil trafegar no centro de União dos Palmares, as leis de
trânsito parecem não funcionar na terra da liberdade, na ausência do governo, todos
fazem o que querem, enquanto isso a população sofre e corre risco de vida
diariamente.
Quatro meses
se passaram e até o momento não percebemos nenhuma melhora nesse sentido.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Química em ação 2013
O grupo
Septo tem o imenso prazer de convidar os professores de química da rede pública
e privada do Estado de Alagoas a participarem do Química em Ação 2013, evento
que tem como objetivo apresentar experimentos atrativos, simples, com material
de baixo custo e que possam ser desenvolvidos em sala de aula. Os experimentos
visam motivar os alunos, e vão além de apresentar conteúdos abordados em uma
aula tradicional de Química.
Haverá ainda premiações para os melhores
experimentos em duas categorias: "Melhor Experimento Educacional" e
"Experimento Mais Divertido".
Quer participar?
Se você está
interessado em compartilhar com outros professores algum experimento, por
favor, clique aqui para inscrevê-lo antes do dia 26 de maio. Como o espaço para
evento é limitado, um júri de especialistas da educação científica irá
selecionar os melhores trabalhos.
Quer visitar o evento?
Caso você
queira somente prestigiar sem apresentar algum trabalho, clique aqui para se
inscrever e assim poderá receber um certificado de participação do evento.
Quando?
O evento
ocorrerá em 17 de agosto de 2013 entre 9h e 13h (professores que irão
apresentar algum experimento poderão começar a preparar o mesmo a partir das
8h).
Onde?
O evento
será no laboratório do Grupo Septo, Instituto Federal de Alagoas - campus
Maceió 1° andar, bloco principal. Rua Mizael Domingues, 75, Poço, CEP 57020-600,
Maceió, Alagoas. (ver mapa)
Para dúvidas:
Quaisquer
dúvidas, ou mais informações, entre em contato conosco em
qea@septo.ifal.edu.br. Ficaremos felizes em responder!
Visite o
site do grupo Septo em septo.ifal.edu.br.
Quilo da farinha de mandioca sobe mais 400%, em Alagoas
Por Maikel
Marques
Sertanejo que sou, habituei-me a
misturar farinha de mandioca ao arroz com feijão, embora nem sempre o faça nos
dias atuais.
Quando frequentava as feiras-livres de
Batalha e Santana do Ipanema, no Sertão, deparava-me com farinha naquele
precinho.
Nos comércios populares, o quilo da
iguaria não superava os R$ 1,50. Nos supermercados, a gente pagava um pouquinho
a mais.
Na última quinta, quando cumpria pauta
para a Gazeta de Alagoas, a farinha mais barata com que me deparei custava R$
4,00 o quilo.
Ao lado do saco cujo quilo custava R$
4,00, havia farinha de R$ 6,00 reais. Ou seja: muito mais cara do que o quilo
de arroz.
Qual a causa da carestia? Esperteza dos
comerciantes? Voracidade lucrativa? Não. O preço subiu porque faltou
matéria-prima.
Do diálogo com especialista no setor,
recebi a informação de que a produção de raízes tinha caído 35%, no Agreste
alagoano.
Com menos matéria-prima no mercado, há
menos farinha empacotada. Consequência: o preço sofreria algum reajuste.
Outra explicação para a decolagem dos
preços é o fato de a matéria-prima local ser vendida aos 'forasteiros'
atravessadores.
Sem incentivo, em nosso território, para
transformação da planta em farinha, há clara opção pela venda da planta in
natura.
Que acontece? A raiz comprada por
sergipanos e pernambucanos volta ao estado com valor agregado: devidamente
empacotada.
E com preço 200% acima do quilo da raiz.
Eis a razão pela qual a farinha, nos supermercados, está "os olhos da
cara".
No domingo, em supermercado do bairro
Graciliano Ramos, deparei-me com quilo de farinha custando R$ 5,75 centavos.
Quando comecei a comer farinha, não
imaginava que virasse especiaria e que sofresse tamanha elevação.
Honestamente!
Fonte: www.maikelmarques.com
Neste sábado o programa mesa Z conversará com a diretoria da AMES e do Sinteal.
Fique por dentro dos bastidores da
educação municipal e estadual, a polêmica do s transportes da zuna rural e da
capital, os pagamentos, os contratos regulares e irregulares, a avaliação da gestão
do governo Baia e muito mais.
Acompanhe essas e outras notícias no
Programa Mesa Z da Rádio Zumbi FM sábado ao meio dia.
Participe conosco, sua contribuição é importante.
Telefone: 3281 3669
Acompanhe ao vivo:
Pelo Twitter: @programamesaz,
@Nivaldo_mesaz
Envie sua mensagem:
radiozumbifm@hotmail.com
nivaldomarinho@hotmail.com
Apresentação: Professor Nivaldo Marinho.com
Produção e áudio: Antony Albuquerque
“OPINIÃO E NOTICIAS, SEM MAQUIAGEM”
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Após enchente de 2010 cresce setor imobiliário em União dos Palmares
Nunca foi tão difícil encontrar um pedreiro
com disponibilidade de tempo
Rua Abílio Gomes |
União dos
Palmares tem sido um local de maior valorização de imóveis no estado. A média
dos valores de aluguéis tem superado o salário mínimo.
Ainda é muito difícil encontrarmos um pedreiro com disponibilidade de tempo, os bons profissionais estão
com diárias super valorizadas. Talvez com o término das construções das casas
do programa de reconstrução essa tendência venha a diminuir, porém diz um ditado popular que “quem é bom não para”.
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