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sexta-feira, 11 de julho de 2014

#ORGULHOOUVERGONHA

Opinião



Orgulho-me muito de um desportista brasileiro, porque este é feito de pura abnegação pessoal e nenhum apoio público ou social.

Um é garçom durante o dia e treina seu sonho desportista à noite.
Outro deixa no chão a enxada da labuta para subir e descer morros de pastos, cheios de carrapatos, mas que os ajuda a criar forças, para que um dia enfim, seu peito estufado de orgulho individual rompa a faixa de chegada.

A primeira medalha de ouro olímpica recebida pelo Brasil foi conseguida por Guilherme Paraense, depois de viagem acidentada até à Bélgica, às próprias expensas, usando na competição um revólver calibre 38, Smith & Wesson, emprestado por um competidor da equipe americana de tiro.

Assim são as coisas no país da esperança e do sonho.
Quando calha de dar tudo certo, o aplauso.
Quando não, a vaia escrachada para mais um vira-lata metido.
Assim são as coisas no país em que Clark Kent forçosamente teria que ser sempre Super Homem, para ser jornalista.

Assim, somos todos os brasileiros, lutadores presunçosos e individualistas, porque por aqui é cada um por si e Deus por todos.
Quem sabe ainda chegue o dia que nosso orgulho comece pela nobre humildade de somar a uma sociedade evoluída, com apoio, em vez de descaso, com respeito, em vez de vergonha pelos escândalos promovidos pelos nossos próprios líderes?

Quem sabe consigamos ir além do Panis et Circensis, da obsessão futebolística e desportista e cheguemos a ter um Prêmio Nobel brasileiro ou um vencedor de uma olimpíada internacional de estudos?

Quem sabe um dia, sejamos uma nação de cidadãos progressistas e orgulhosos de sua liberdade, recompensados pela responsabilidade de atos simples, mas que somem a uma coletividade mais digna e justa, em vez da glorificação individual de heroísmos abnegados?
Quem sabe então, haja menos vergonha e mais orgulho, menos craques e mais equipe?

Comentário de Sérgio Werneck de Figueiredo em postagem de Luciano Pires-café Brasil

quinta-feira, 10 de julho de 2014

População de Rocha Cavalcanti sofre com a ausência do governo

Reclames do povo: Ausência de governo

Enquanto vereadores do distrito brigam pelo poder e pelas regalias do governo, a comunidade sofre com a ausência de políticas públicas.


lixos são entulhados
O lixo nas ruas, o esgoto a céu aberto, a falta de ambulância no posto de saúde, a buraqueira no acesso, os saneamentos estourados nas casas novas, além da falta de entendimento e de trabalhos dos vereadores, são alguns dos fatores que têm tirado o sossego dos moradores do distrito de Rocha Cavalcanti, repudiou Dona Josefa, residente no local. 
esgoto a céu aberto
Barra do canhoto, mesmo tendo a representação de dois vereadores, José Benedito dos Santos (ex-presidente da câmara) e Lucas do Macarrão encontra-se em estado de abandono, enquanto os parlamentares brigam pelo poder e por interesses pessoais, a comunidade sofre com a ausência do governo. “para os acomodados governistas, está tudo indo muito bem, más, para os menos favorecidos a situação está caótica”, disse Dona Josefa. 

Vereador Biu Crente 
Vereador Lucas do Macarão


quarta-feira, 9 de julho de 2014

Nessa quarta feira o mesa Z conversará com o Secretário de Educação Adelino Ângelo

Entrevista


Foto: Jmarcelofotos


Fique por dentro dos bastidores da politica da educação, os cortes, os reajustes, concurso, metas e planos para o futuro.

Sintonize  87,9 FM - Rádio Zumbi a partir das 12h
Apresentação, NM.com e Anthony Albuquerque.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Advogado cobra reabertura do prédio da OAB em União dos Palmares

Reclames do povo

 “O prédio está abandonado”, repudiou o advogado Marcos Emanoel.


Foto: Marcos Emanoel

O advogado Marcos Emanoel Alves Barros está indignado com o presidente da 5ª Seccional de União dos Palmares,  o Sr. Eriberto Lins, pelo fato do prédio sede da OAB/AL 5ª Seccional de União dos Palmares,  se encontrar fechada em estado de abandono. “Queremos a sua abertura e vamos fazer cobrança à OAB-Maceió com os clamores ao presidente Thiago Bonfim”, disse Marcos Emanoel.

O presidente Eriberto Lins, que foi eleito na última eleição da categoria, quando concorreu com o advogado Marcos Emanoel, justificou o fechamento do prédio e o suposto abandono. “A OAB União não possui renda suficiente para manter o prédio em total funcionamento, no entanto, estamos reativando o convênio de parceria com o município e em breve reabriremos, contudo, dispõe de uma sala em funcionamento com computador e internet para atender os advogados”, disse Eriberto Lins. 

domingo, 6 de julho de 2014

Programação oficial do 24º Festival de inverno de Garanhuns – FIG 2014

Cultura

Mais de 500 mil pessoas devem passar pelo 24º FIG, de 17 a 26 de julho de 2014, no Agreste de Pernambuco.

Alceu Valença,  Elba Ramalho e Geraldo Azevedo estará no FIG 2014


PALCO MESTRE DOMINGUINHOS
17 de julho (quinta-feira):
·         Os Valvulados e Gabi da Pele Prata
·         Carminho
·         Alessandra Leão
·         Vanessa da Mata
18 de julho (sexta-feira):
·         Azulão e Azulinho
·         Waldonys
·         Elba Ramalho e Geraldo Azevedo
Homenagem a Dominguinhos com Liv Moraes, Mariana Aydar, Guadalupe, Sandro, Nádia Maia e Elba Ramalho
19 de julho (sábado):
·         Rogério e os Cabra
·         Juliano Holanda, Zé Manoel e Isadora Melo
·         Marcelo Jeneci
·         Céu (Catch a fire)
·         Zé Ramalho
20 de julho (domingo):
·         Renato e Seus Blue Caps
·         Adilson Ramos
21 de julho (segunda-feira):
·         BNegão
·         Otto
·         Nação Zumbi
22 de julho (terça-feira):
·         The Rossi
·         Academia da Berlinda
·         Sidney Magal
23 de julho (quarta-feira):
·         Shangai
·         Maciel Melo
24 de julho (quinta-feira):
·         Nena Queiroga
·         Alceu Valença
25 de julho (sexta-feira):
·         José Augusto
·         Fábio Jr.
26 de julho (sábado):
·         Siba
·         Titãs
Fonte: Diário de Pernambuco

sábado, 5 de julho de 2014

Brasil: 20 anos de Real

História do Brasil
Por Luciano Pires


Dia primeiro de julho de 2014 o Plano Real comemorou 20 anos. A maioria dos que frequentam a internet ou não tinha nascido ou usava fraldas ou calças curtas naquela época. Não tenho a pretensão de que consigam entender o que foi aquilo, mas segue uma rápida lembrança. Atente para os valores da inflação anual. Só para manter a perspectiva, estamos hoje preocupados com uma inflação de 7% ao ano.

Em fevereiro de 1986, com o Brasil recém saído do regime militar, a equipe do governo José Sarney, implantou o Plano Cruzado. Trocamos o cruzeiro pelo cruzado e congelamos salários. A inflação naquele ano calculada pelo IPCA (Índice de Nacional de Preços ao Consumidor Amplo): 79,66%.

Em junho de 1987, Luiz Carlos Bresser Pereira assumiu o Ministério da Fazenda e lançou o Plano Bresser, com congelamento de preços e salários na tentativa de conter o déficit público. O plano não deu certo e a inflação chegou a 363,41%.’

Em janeiro de 1989, Mailson da Nóbrega substitui Bresser na Fazenda e lança o Plano Verão, mais uma vez congelando preços e salários e criando uma nova moeda: o Cruzado Novo. Também não deu certo e a inflação chegou a 1.972,91%. Você leu certo. Quase dois mil por cento.

Em março de 1990, logo após a posse de Fernando Collor, vem a surpresa: o Plano Collor que, na tentativa de conter a hiperinflação, congela o dinheiro do povo. Uma nova moeda surge: o Cruzeiro. De novo. A inflação recua um pouco, para 1.620,97%.

Em fevereiro de 1991, outra tentativa. É a vez do Plano Collor II, com ajuste de tarifas públicas e redução de alíquotas de importação. A inflação cai mais, chegando a 472,7%.

Em junho de 1993, no governo de Itamar Franco e sob o comando de Fernando Henrique Cardoso como Ministro da Fazenda, começa a surgir o Plano Real. Recuperação da receita tributária, maior controle sobre bancos estaduais, maior eficiência dos gastos da União e um programa de privatização são implementados. Naquele ano a inflação foi às alturas, atingindo – você está sentado? - 2.477,15%!

Em fevereiro de 1994 é editada a Medida Provisória nº 434, criando a URV, Unidade Real de Valor, já prevendo sua posterior transformação na nova moeda, lançada em primeiro de julho de 1994: o Real (R$). Cada R$ 1  Real valia Cr$ 2.750. O Plano Real também incluiu, entre outras medidas, aceleração do processo de privatização; renegociação da dívida externa; preços e salários livres e salário mínimo reajustado anualmente. A inflação acumulada até julho de 1994 foi de 815,60%.

A primeira inflação registrada sob efeito da nova moeda foi de 6,08%.

Queda de mais de 800% para 6%, esse foi o resultado imediato do Plano Real, que salvou o Brasil. Quem não viveu inflação de 2.477,15% ao ano não pode imaginar o que era aquilo.

Fonte: Portal café Brasil

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Em União dos Palmares indústria, comércio, turismo e feira livre andam na contramão.

Indústria e Comércio
Associação dos feirantes não se entende com o governo e feira livre continua bagunçada.

Reunião com SEBRAE, seguimentos do governo e feirantes


Desde 2002 o SEBRAE junto com a secretaria de indústria e comércio vem tentando organizar a feira livre de União dos Palmares, todavia a falta de entendimento dos feirantes, com o gestor e com a comunidade não tem permitido avançar com o projeto.

O governo tem que dá condições para melhorar a estrutura da feira, para isso tem contado com a parceria do  SEBRAE, que sempre esteve presente no município, no entanto, após doze anos discussão os feirantes criaram uma associação, mas não se fortaleceram, pois a mesma é quem deveria tomar a frente das discussões e exigir do prefeito a organização e estruturação da feira.

Para comprar na feira livre de União, é necessário fazer uma terapia, temos que ter muita paciência, pois a desorganização não tem limite, é tudo junto e misturado.

Portanto, é necessário que os nossos comerciantes e feirantes entendam a necessidade de organizar e regulamentar o funcionamento do comercio ambulante. É preciso que haja um entendimento, temos que acabar com essa cultura maldita herdada de gestões passadas, onde os prefeitos eram reféns de associações temendo perder o voto da categoria. O governo Baia peca da mesma forma.

Portanto, é bom lembrarmos que no comércio o cliente tem sempre razão, contudo, essa regra foi esquecida há décadas. A população que faz uso da feira (os clientes) não pode ficar em segundo plano, deveria ser prioridade nessa discussão