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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Trovoada alaga ruas de União dos Palmares e adia a sessão ordinária 33/2014

Cícero Aureliano diz que vota contra taxa de esgoto em União
Nessa segunda feira, 17,  União dos Palmares foi pego de surpresa com as trovoadas que geralmente ocorrem no mês de janeiro, o fenômeno deixou muita gente assustada, ruas foram alagadas em toda parte da cidade. É fato que as galerias não comportam o grande volume de águas provenientes das fortes chuvas, todavia, o acúmulo de lixo, além da falta de manutenção das bueiras, são fatores que contribuem para o alagamento das vias.

Em União dos Palmares nunca houve um planejamento nesse sentido, no entanto, o problema se agravou na gestão atual, devido à ingerência política e administrativa na SEINFRA, que não se mostra capaz de resolver os problemas causados pelos resíduos sólidos produzido em nosso município. 

Segundo informação do vereador Cícero Aureliano, o diretor do SAAE deverá enviar um projeto para câmara que prevê a criação de uma taxa de esgoto, para tentar solucionar os problemas de saneamento do município, contudo o parlamentar  adiantou que votará contrário a matéria, pois Calazans não está fazendo nada do que foi prometido na direção da autarquia.

Dia da bandeira


terça-feira, 18 de novembro de 2014

Jorge Moura volta à terra da liberdade

Após trinta anos como palmarino ausente, Jorge Moura está de volta e promete dá continuidade A seus projetos na terra da liberdade. 

 Jorge Moura

Em um breve bate papo no programa mesa z, Jorge Moura falou de sua militância na política e seus ideais de luta quando jovem, contou histórias de União dos Palmares, que há muito não se ouvia.

Após vivenciar  o período marcado pela ditadura, foi preso e chamado de “cara preta” por lutar por ideias de liberdade, além de cobrar políticas públicas sociais tendo em vista diminuir o abismo existente entre as classes sociais. Falou da importância da bolsa família para os pobres e destacou o reconhecimento dos nordestinos em reeleger a presidenta Dilma.

Quando questionado acerca da política local, Ele citou a importância de Beto ter quebrado o ciclo de quarenta anos de regime feudal, no entanto “Beto Baia está perdendo a oportunidade de fazer um trabalho diferente dos outros e se tornar referência no estado, infelizmente, ele está entrando na lista dos prefeitos ruins”, disse.

Jorge Moura foi candidato a vereador em 1982 quando obteve 380 votos, disse que se candidatou para ter o direito a falar e denunciar as mazelas do governo, quando questionado da intenção de ser novamente candidato a um cargo político, ele respondeu: “Nada me impede, sou um cidadão palmarino e se for para continuar lutando por melhoria para a nossa cidade, estarei à disposição”.

O Programa mesa z teve uma participação marcante do público ouvinte, que parabenizou o convidado e deu as boas vindas do filho querido que volta a União dos Palmares.
ESSE É DE LUTA!
Seja bem vindo companheiro.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Perguntinhas cabulosas




Por que prestação de contas é sinônimo de inimizade?
Por que o governo Baia em meios a tantos bombardeios entra mudo e saem calado?
Por que o movimento camisinha tira e boca não consegue reunir seis pessoas?
Por que as sessões ordinárias da câmara municipal de União agora são "escoltadas" por  uma bancada de advogados?
Por que os salários desses advogados não aparecem no portal da transparência?
Por que a mesa diretora proibiu as gravações das sessões e retirou a bancada da imprensa?
Por Joaquim de Brito disse que existem duas gangues, uma na prefeitura e outra na câmara?
Por que o poder, os vícios e maus costumes cegam os políticos e o povo?
Por que não acaba nunca a guerra pelo poder político e econômico na terra da liberdade?
Por que as bancadas dos governistas e dos oposicionistas não criam a bancada do povo?
Por que os parlamentares que "representam" o povo  não tem o seu apoio?
Por que União continua elegendo prefeito e parlamentares ruins?
Por que temos que assistir guerras de sujos falando de mal lavado?
Por que não lembrarmos de tudo isso, e  em 2016 darmos uma basta a essa farra?

POR QUE?
PENSE NISSO.
   

domingo, 16 de novembro de 2014

O que resolveria a crise de credibilidade política em União?



O que resolveria a crise de credibilidade política em União?
  • O afastamento do prefeito Baia
  • O afastamento dos 15 vereadores
  • O afastamento do prefeito e dos vereadores
  • Uma nova eleição
  • Beto Baia se assumir como prefeito e começar a trabalhar
               VOTE E DEIXE A SUA OPINIÃO

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Populares descartam lixos e entulhos no Rio Mundaú

Crime ambiental

Restos de frutas e entulhos são descartados sem nenhuma fiscalização 

Comerciantes dividem o espaço das frutas com o lixo

bancas utilizadas na feira livre junto ao lixo sem nenhuma higiene

Mestre em resíduo sólido, Claudionor tem projetos acerca do assunto,
todavia, não tem a atenção nem a valorização do governo

Vereador por União, Tita atribui a culpa ao SAAE,
 para ele a autarquia tem obrigação de cuidar do Rio.

União dos Palmares é um município privilegiado no que tange a educação ambiental. Nessa quinta feira, 06, estudantes, professores da Escola Rocha Cavalcanti e sala verde, realizaram uma caminhada ecológica às margens do Rio Mundaú, com o intuito de orientar as pessoas que fazem uso do espaço para caminhar, evitando a jogar lixo na localidade. No momento foi realizado um mutirão de limpeza onde foram recolhidos aproximadamente 30 sacos de lixo.  A ação foi bem sucedida, quem caminha hoje percebe o ambiente mais limpo no local.


Contudo, percebemos que ainda existem pessoas que não assimilam a importância do Rio em nossas vidas. Recentemente, flagramos populares descartando entulho no local. Até os comerciantes de laranja estão descartando os restos de frutas nas margens do Rio. (Ver foto).


Portanto, é necessário que a secretaria do meio ambiente, que tinha Macário no comando, que venha a tomar as devidas providências. A ausência do governo não justifica a falta de educação da comunidade a ponto de cometer crimes ambientais, destruindo a natureza, como se não fizéssemos parte dela.