Cada ano que passa renovam-se as esperanças de dia
melhores, em União, mudam-se apenas as folhas dos calendários, pois as ações
concretas são mínimas. Nossos representantes que fazem da política profissão,
não conseguem desassociasse das velhas políticas, das práticas dos maus
costumes. Trabalhar pelo povo é uma exceção.
Os juramentos da posse caem no esquecimento, a boa conduta,
as prioridades da comunidade, as
prestações de contas, as interações com a comunidade, a satisfação do
cargo que ocupa, caem no relaxamento, e o que deveria ser exceção, vira regra,
o povo é esquecido, os projetos pessoais, os status e o poder se fundem de forma
homogenia transformando as cabeças e mentes dos pobres que se acham além do
povo, sem perceber que o “poder e o status ” é momentânea.
Dizem que o poder cego, na eleição de 2010 a comunidade
palmarina tomou conhecimento através de um áudio, de como funciona o poder político
e econômico na prefeitura, que teve a nomenclatura de galinha dos ovos de ouro.
“O que tá acontecendo é isso. A
gente tem que trabalhar para manter a galinha dos ovos de ouro viva, porque na
hora que matou a galinha, perdeu. Porque, quando o cara perde a prefeitura, para
tomar de volta não é fácil”, Kil de Freitas. Entre outros fatores, essa
gravação deu a vitória a Beto Baia, que agora é acusado de provar do mesmo
veneno, o poder.
Na câmara, o cenário é a mesmo, guerra, ódio e rancor na
disputa pela maior fatia do “poder”. Em
entrevista ao mesa Z o prefeito Baia disse em voz alta que morre abraçado com o
legislativo, mas não libera um real para a moçada alimentar o vicio na
aprovação dos projetos. Vale lembrar que a Lei Orçamentária Anual ainda não foi aprovada, prejudicando os poucos trabalhos do município, o fato é que essa quebra de braços só tende a aumentar com a
proximidade das eleições e a necessidade da maldita reeleição, enquanto isso o
povo é esquecido, Contudo o mesmo povo poderá dá a respostas nas urnas, isso
tem tirado o sono de muitos “poderosos”.
Quem viver verá!