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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Nem tudo está perdido! Fachim restaurou a moralidade

Por Roberto  Villanova      


foto: Rádio Globo  

 Brasília – No processo para formação da comissão do golpe na Câmara Federal ocorreu de tudo, menos o respeito aos bons costumes e à lei.

De todas as maneiras se manobrou, sob a orientação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que tem dois interesses disfarçados no processo.

1) Impedir ao máximo que puder que o Conselho de Ética se reúna para julgar se o denuncia por falta de decoro parlamentar. E ele quebrou o decoro parlamentar, sim.

2) Vingar-se da presidente Dilma por não tê-lo livrado desse processo.

Ainda que solitária, a decisão do ministro Edson Fachim é o alento que faltava para se restabelecer o respeito e a confiança nas instituições da República.

O que na verdade se pretende é mudar o resultado da eleição presidencial – isso no caso do PSDB e mais precisamente do senador Aécio Neves; e se vingar, que é o caso de Cunha.

Ou seja: não se trata de cruzada moralista nem em defasa da ética.

A esperança agora está no Supremo Tribunal Federal, que deverá definir na próxima quarta-feira sobre o rito imposto na Câmara para o golpe apelidado de impeachment.

Torce-se para que, por unanimidade, os 11 ministros do STF referendem a decisão do ministro Fachim, que deu esse primeiro sinal na direção de se restabelecer a moralidade. Isto significa dizer que ainda há esperança.

Os golpistas não gostaram, claro. Mas isso não é novidade nem deve ser empecilho à restauração da moralidade.
Fonte: blog do Bob

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Pesquisa: Como você avalia o suposto apoio de Mano ao prefeito Beto Baia

Vote na enquete e deixe sua opinião...

Foto:Tribuna Hoje                           Beto e Mano


  • Muito bom, ele está pensando em União dos Palmares;
  • Natural, isso é coisa de política;
  • Péssimo, ele traiu seus eleitores;
  • Uma vergonha, ele vai “morrer abraçado” nas urnas com Beto Baia.

domingo, 6 de dezembro de 2015

NOTA DE UTILIDADE PÚBLICA – COMUNICADO



O SAAE comunica que, com o reparo do vertedouro da Estação de Tratamento de Água – ETA, o fornecimento de água foi reduzido desde o dia 30 de novembro, e se estenderá até o dia 09 de dezembro deste ano, próxima quarta-feira.

Esclarece que a população não ficará totalmente sem água nas suas torneiras, uma vez que estamos fazendo um remanejamento na disponibilização do bem, de acordo com o seguinte cronograma:

Abolição, Zumbi dos Palmares e Santa Maria Madalena INÍCIO DO ABASTECIMENTO ÀS 06 horas E INTERRUPÇÃO DO ABASTECIMENTO ÀS 16 horas.
Frios, Sagrada Família: INÍCIO DO ABASTECIMENTO ÀS 06 horas E INTERRUPÇÃO DO ABASTECIMENTO ÀS 18 horas.
Roberto Correia de Araújo: INÍCIO DO ABASTECIMENTO ÀS 10 horas E INTERRUPÇÃO DO ABASTECIMENTO ÀS 00 horas.
Newton Pereira, Nova Esperança e Santa Fé: INÍCIO DO ABASTECIMENTO ÀS 12 horas E INTERRUPÇÃO DO ABASTECIMENTO ÀS 22 horas.

Centro e bairros próximos: INÍCIO DO ABASTECIMENTO ÀS 22 horas E INTERRUPÇÃO DO ABASTECIMENTO ÀS 12 horas.

Os locais mais altos da cidade serão os mais prejudicados, assim, em havendo necessidade, o abastecimento provisório será feito por caminhões-pipa.

O SAAE se esforça para a conclusão das obras e a consequente eliminação dos transtornos causados a todos. Por isso, pede que a população palmarina também se esforce mais um pouco e economize água fazendo um consumo responsável e consciente. União dos Palmares/AL, 02 de dezembro de 2015.


A Direção.

Mosquito Aedes aegypti, o pequeno monstro.



São pelo menos 30 anos de história no Brasil. Quando o mosquito Aedes aegypti começou a se proliferar, na década de 1980, o país ainda não estava na era democrática, não havia nem tecnologia digital. O problema é antigo e, talvez por isso, tenha sido incorporado à rotina de banalidades do brasileiro. A recente correlação do zika vírus com o surto de microcefalia trouxe à tona uma verdade antiga: de inofensivo o Aedes não tem nada. Transmite doenças capazes de provocar dores crônicas, danos neurológico e até a morte. O desafio, agora, é o mesmo que deveria ter sido enfrentado com seriedade plena desde o princípio: combater os focos e a dissiminação de ovos.

Não há, para os especialistas em epidemiologia, outra solução mais prática e viável atualmente, para minimizar a situação. A entomologista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Cláudia Fontes explica que, para isso, é preciso um olhar além do óbvio. Cuidamos dos pratinhos de plantas e das caixas d’água, mas esquecemos dos microcriadouros, aquela tampa de refrigerante jogada no quintal ou mesmo o bebedouro d’água da cozinha.

“Quando houve surto de dengue, havia mutirões. Passou, as coisas voltaram ao estado anterior e por isso enfrentamos esse problema agora. Se tivéssemos diminuído a densidade populacional do Aedes, a situação poderia ser melhor”, ressalta a pesquisadora.

Um ovo de Aedes pode ficar até 400 dias esperando para eclodir. Em menos de 72 horas, as larvas podem virar mosquito. É preciso uma ação eficaz e rápida. Um ciclo completo, em condições favoráveis de temperatura, pode durar 10 dias. “O mosquito é estratégico, ele não coloca todos os ovos em um mesmo criadouro. Os criadouros não visíveis acabam funcionando como retroalimentadores do ambiente”, disse Cláudia Fontes.

Para o infectologista do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) Demetrius Montenegro, é preciso uma mobilização conjunta. O governo precisa investir em saneamento básico, coleta de lixo e abastecimento de água. A população, por sua vez, deve redobrar a vigilância dentro de casa. “Já se sabe que o mosquito também se reproduz em água suja. Isso é um fator que complica ainda mais”, lembra o médico.

Ele reforça também que as pessoas não devem esperar as campanhas para agir. “É preciso criar uma rotina independentemente da situação epidemiológica. As pessoas estão se expondo ao vírus a todo momento. O Aedes pode, inclusive, carregar os três vírus ao mesmo tempo”, esclareceu Demétrius Montenegro.

Por: Alice de Souza –

Fonte: Diário de Pernambuco

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Quando os que mandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito.

Sem comentário...


Falta de “identidade”: Sou o olho do movimento Elege e Tira dentro do governo Baia

Não tiro uma vírgula do que disse de Beto Baia, quem dever que pague.  


Foto: o relâmpago             
Carlos da Umes sendo empossado pelo  prefeito Beto Baia
Secretário e prefeito fantásticos.

Em outubro de 2012 Carlos Alberto Baia foi eleito prefeito com uma proposta de cuidar do povo e quebrar as correntes do atraso se referindo ao ex-governador Manoel Gomes, contudo tem se mostrado incapaz de gerenciar um carro de pipoca, mas "desceu à porteira" e aliado Mano promete fazer em um ano o que não fez em três, com uma "metodologia diferente".

Sem se preocupar com a ética e com o pouco de respeito que lhe resta como gestor, se aliou com as pessoas que mais lhe humilhou perante a sociedade palmarina e alagoana através da mídia local e nacional com o apoio  do seu opositor Mano e seus capachos, hoje aliados políticos. Até dias atrás o prefeito era tratado por porróida, ladrão, maloqueiro, filho dessa e daquelas, além de outros adjetivos “acabarezados”. Mas para surpresa de todos, essas pessoas que outrora o esculacharam, assumiram cargos de “confiança”, criando um abismo entre a seriedade, a ética e a falta de vergonha.

Hoje, Calos da Umes, líder do movimento camisinha, principal articulador do fora Beto, se enrolou todo no programa do Melk, ao ser questionado sobre  ética, confiança, credibilidade e respeito. Sem ter o que, nem o que justificar sua presença no governo, disse que foi convidado para desenvolver o turismo em União, todavia será o olho do movimento elege e tira – Camisinha no governo Baia. Portanto, Beto Baia que se cuide, pois ele não tira uma vírgula do que declarou outrora  sobre o prefeito fantástico, "quem dever que pague", disse. 

É parlamentar ou lamentar uma lástima dessa!
Como dizia a moçada da oposição, é lamentávelllll

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Hospital São Vicente pode fechar emergência a partir de sábado

Por Genisete de Lucena Sarmento


A diretoria do Hospital São Vicente de Paulo anunciou na tarde de ontem, 2, em entrevista coletiva, que a partir do próximo sábado, 5, fechará as portas para o atendimento de urgência e emergência, caso não receba ajuda financeira do Governo do Estado e dos onze municípios da Região da Mata,  que utilizam esse serviço naquela Unidade Hospitalar; sem esse apoio, a emergência  atenderá exclusivamente casos de traumatoortopedia.  Com essa medida, o hospital deixará de atender, em média, quatro mil e quinhentos pacientes por mês.

Segundo a diretora Edvane Ferreira, esse serviço é prestado à comunidade, mas o hospital não recebe recursos específicos suficientes para manter, e acrescenta “nós estamos relutando, nos esforçando ao longo dos meses para que essa situação (fechamento) não aconteça”, ao que parece agora inevitável. O ano passado, nessa mesma época, ocorreu o fechamento.
antenedora do hospital, Bárbara Heliodora Costa e Silva, disse que “a emergência é o ralo, leva tudo que a gente pode ter como sobra para investir em outros setores”. Atualmente o hospital recebe R$ 80 mil/mês, mas gasta R$ 160 mil “mesmo sendo um hospital filantrópico e sem ter essa obrigação”, diz a presidente.

As contas não fecham há muito tempo. Há uma dívida de R$ 2 milhões de impostos, encargos sociais e fornecedores. Segundo o contador, Gilberto Junior, seria necessário um aporte mensal de mais R$ 160 mil para equilibrar as contas. Se não resolver logo essa questão da dívida, a situação ficará bem pior, pois o hospital não terá como realizar convênios sem   as certidões exigidas pelo governo.

Edvane Ferreira pediu o apoio da imprensa na divulgação da campanha do Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE para que os usuários destinem, na conta de água, a quantia de dois reais para o hospital. Parece pouco, mas se todos contribuírem ajuda muito.

Foi proposta a criação de uma comissão com representantes dos diversos segmentos sociais para discutir formas de resolver esses problemas, passando pela criação de um consórcio intermunicipal.