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quinta-feira, 28 de julho de 2016

Líder do movimento “Elegi e Tira” promete soltar o verbo e contar os bastidores da queda de Beto Baia

Carlos da Umes diz que após sua delação nessa quinta feira, 28, no mínimo 10 pessoas irão ao banco dos réus;



Essa semana Carlos da UMES prometeu nas redes sociais contar tudo o que sabe acerca do afastamento do prefeito Beto Baia. Carlos fazia parte do movimento denominado o povo elege o povo tira que ficou conhecido como movimento camisinha (só para quando esta gozando), era ligado ao ex-governador Mano que não aceitou ser derrotado por Beto Baia, denominado de “Porróida”.

O líder do movimento promete abrir o verbo e contar quem fez o dossiê, quem financiou o movimento, de quem eram os carros de sons usados, onde eram feitas as reuniões, que planejou tudo para afastar o prefeito. O motivo da “delação premiada” se queixa Carlos, seria as perseguições que seus familiares vêm sofrendo pelo fato de não concordar com os erros da gestão atual.

Carlos da Umes, como gosta de ser chamado é conhecido por todos mediante suas influências no meio político, ele está onde possa está bem. Esteve com Mano, depois Pedrosa e quando Beto Baia voltou lhe assumiu a secretaria de turismo em troca de seu silêncio, daí então passou a ser o escudeiro do prefeito que ele mesmo ajudou a afastar.

Contudo, depois de tanta polêmica, se não for mais uma jogada ou barganha política, o líder do movimento camisinha deverá nessa quinta feira contar mais um capítulo do jogo sujo da politicagem palmarina.

Como dizia a oposição, é lamentável.



domingo, 24 de julho de 2016

Atendimento Preferencial

Se ligue...



Município defende a manutenção do selo UNICEF com 13 mil alunos fora das salas de aula

Escravidão moderna: SEMED de União adia mais uma vez o inicio das aulas deixando 13 mil alunos fora das salas de aulas e mil contratados sem receber o salário de julho.


Foto de aquivo


Essa semana o município de União deu um passo largo a fim para a manutenção do selo UNICEF, foram muitos meses de trabalhos, planejamentos e muitos reclames também  da ausência do governo nesse sentido. União deverá manter o selo, pois tem uma equipe comprometida com a causa, contudo falta muito para ser referência em atendimento e serviços voltados para a infância e juventude.

Enquanto o projeto de manutenção é defendido, mais de 13 mil alunos estão fora das salas de aulas e mil contratados sem receber o salário de julho por falta de planejamento e transparência na aplicação dos recursos oriundos do FUNDEB. O governo Pedrosa/ Praxedes mostra-se totalmente omisso no quesito comunicação e transparência. Até o momento o sindicato da categoria espera pela apresentação das folhas de pagamento prometida pelo secretário Bruno Praxedes, hoje representado pelo irmão.

O município de União apresenta os piores índices do IDEB do País, e não percebemos perspectiva de melhoras, nossos alunos passam a maior média de tempo do país fora das salas de aula, nosso ano letivo é o último a começar e o primeiro a terminar, a troca constante de contratados para atender aos pedidos de políticos (bancada do governo) é um dos maiores obstáculos na educação básica, desabafou uma servidora da SEMED que pediu sigilo no seu nome.

Portanto, mediante o exposto, está clara a falta de compromisso “dos governos” com a educação, nossa educação não poder ser tratada como cabide de emprego visando o voto. Precisamos fortalecer os sindicatos e conselhos municipais a fim de garantir a aplicação justa dos recursos dos FUNDEB.

Negar direito é crime.

Professor Nivaldo Marinho.Com
#Sem Maquiagem!



sexta-feira, 22 de julho de 2016

Prefeito interino não respeita feriado de Santa Maria Madalena

Sem sintonia com o comercio e feirantes, feira livre é mantida no mesmo horário da missa mostrando a falta de organização e planejamento para o seguimento.




Quem tem dificuldade de locomoção teve que se virar para chegar até a igreja matriz para assistir a missa de Santa Maria Madalena. O feriado decretado por lei não teve o devido valor e respeito do governo municipal, sem sintonia com o comercio e feirantes, feira livre é mantida no mesmo horário da missa mostrando a falta de organização e planejamento para o seguimento.


Como dizia a oposição, é lamentável.

Construção do IFAL para estudantes palmarinos é esquecida

Ausência de governo


Em 23 de fevereiro deste ano, o reitor do IFAL veio a União dos Palmares com objetivo de resolver a liberação do terreno que foi embargado pelo IMA, para a construção do prédio educacional, que, sem dúvida, traria muitos benefícios para a população em geral; mas, em particular, para estudantes universitários.

O atual Governo de União dos Palmares, à época, ficou de resolver tal situação com o governador Renan Filho. Vale relembrar que, infelizmente, o prefeito deixou de atender tais representantes do órgão federal para ir de encontro com o governador que, naquele momento, estava inaugurando mascaradamente algumas construções.

Meses já se passaram; mas, até agora, nada de avanço. Enquanto isso, dezenas de alunos estão pagando passagem para estudar em Murici, que deveria ser o contrário: estudar em União, sem pagar transporte. Aliás, para a construção do IFAL, todo o recurso seria federal, ou seja, o município não teria nenhum gasto e, em benefício, a construção do prédio geraria empregos temporários para dezenas de pais de família.

De O Palmarino

Foto: ilustração

terça-feira, 19 de julho de 2016

Ctrl C + Ctrl V: Câmara copia emendas, pareceres e aprovam LDO sem realização de audiência pública.

"Não existe reunião nas comissões,
 mas acordo de cavalheiros" Ver. P Cavalcanti

Após duas tentativas sem êxito para realizar as audiências públicas, a fim de discutir as Diretrizes Orçamentárias, ou seja, as propriedades de gastos do governo, a câmara se reuniu nessa segunda feira, 18 e aprovaram a Lei de Diretrizes Orçamentária – LDO.  “A falta quórum dos vereadores e a falta de público impossibilitou a realização das audiências” lamentou o presidente Tita.


A falta de interesses dos parlamentares em se reunir nas comissões, fez com que a LDO passasse  90 dias engavetada, foi necessário o presidente indicar uma comissão interina a fim copiar e colar os pareceres no último dia de prazo para a aprovação do projeto, ou seja, nessa segunda feira. A lei foi aprovada sem as discussões com a comunidade, retratando a baixa no momento político que vive União dos Palmares, reforçando ainda mais a tese de que é preciso renovação geral nessas eleições. 


segunda-feira, 18 de julho de 2016

As ruas silenciaram

Manifestantes pró e contra o impeachment da presidente Dilma sumiram das ruas


Em junho de 2013, quando o “gigante acordou”, o reajuste de 20 centavos na passagem de ônibus pode ter sido o estopim, mas não foi o único motivo para milhões de brasileiros saírem às ruas. Reclamava-se muito do governo, da corrupção, da falta de investimentos em educação e saúde. Pedia-se um “mundo sem catracas”. Este ano, porém, os protestos tiveram uma causa pontual: foram contra ou a favor do impeachment. o que explica o atual silêncio nas ruas e o sumiço das panelas.

Embora os manifestantes de verde e amarelo tenham apontado o combate à corrupção como causa maior, não voltaram às ruas desde 12 de maio, quando o Senado aprovou o afastamento da presidente. Não incomodou, por exemplo, o fato de Temer ter afastado três ministros em seu primeiro mês na presidência –Romero Jucá, Fabiano Silveira e Henrique Eduardo Alves –, por suspeita de corrupção. Nem que muitos ministros que lhe restam estejam na mira da Lava Jato. Sejamos honestos: o  importante é que Dilma não está mais no comando.

Enquanto isso, a ameaça de paralisar o país repetida por simpatizantes da presidente durante o julgamento do impeachment no Senado simplesmente não se concretizou. Os movimentos sindicais, a juventude petista, enfim, a onda vermelha também sumiu das ruas. No momento do afastamento da presidente, muitos esperavam uma grande reação das forças que a apoiavam. Entretanto, apesar da ideia de um país dividido, as manifestação em seu favor não conseguiram mobilizar multidões. Como se seus próprios simpatizantes reconhecessem que Dilma fez um governo desastroso, que usava manobras fiscais para tapar buracos, que alienava até os mais fiéis dos aliados, e por isso parecem ter desistido de trazê-la de volta.

Agora, os movimentos “Fica Temer” e “Fora Temer” prometem voltar às ruas no próximo dia 31, em atos simultâneos que devem servir para medir o humor do brasileiro em relação à reviravolta em Brasília. A conferir. Até agora, o eleitor tem adotado uma postura de esperar para ver. As pessoas parecem ter perdido, novamente, o interesse pela política.

Fonte: opinião e notícia