Assim como a mini saia devemos em nosso trabalho deixar um gostinho de quero mais, despertar curiosidade, interesse em nossos clientes, não vendemos apenas produtos ou serviços, um vendedor de verdade vende muito mais, ele negocia qualidade de vida, sonhos, expectativas.
quinta-feira, 6 de julho de 2023
Por baixo da saia
Assim como a mini saia devemos em nosso trabalho deixar um gostinho de quero mais, despertar curiosidade, interesse em nossos clientes, não vendemos apenas produtos ou serviços, um vendedor de verdade vende muito mais, ele negocia qualidade de vida, sonhos, expectativas.
domingo, 2 de julho de 2023
Bar Casa Velha
Lembranças do passado...
Em meados de 1982 tive minha primeira
experiência profissional na adolescência. Comecei vendendo picolé da sorveteria
de Jurandir, localizada na entrada da COHAB velha, a experiência não foi lá das melhores,
pois devido a minha pouca idade e falta de experiência, alguns meliantes
chupavam o picolé e não pagavam daí ao prestar contas, a maioria das vezes ficava no prejuízo. Outrora
fui vendedor na mercearia de Seu Zuza, localizada atrás do mercado,
trabalhava apenas aos sábado, dia de muito movimento na feira livre. À tardezinha, após degustar uma cajuvita com pão com salame, recebíamos
a diária, coisa boa! saíamos felizes, de "bucho cheio" e com uns trocados no bolso, não era muito, mas o suficiente para suprirmos algumas necessidades. Essas foram às primeiras
experiências no comercio.
Também trabalhei de jardineiro por alguns anos na casa de fazenda de
Dona Acidália, a qual nos ajudou muito, consideravamos como uma mãe. Contudo essa história dedicarei um
capítulo especial, pois merece um pouco mais de dedicação.
Todavia foi enquanto pegava carrego na feira livre de União, que conheci Hélio, proprietário do Bar Casa Velha, localizado na fazenda onde hoje dá lugar ao condomínio Sueca. Certa vez, quando pegava carrego na feira, fui abordado por Hélio, que toda sexta feira às 6h da manhã costumava fazer as compras para o “Bar Casa Velha”, lembro como hoje: o carrinho vinha repleto de todos os tipos de verdura, além de rabadas de boi, picanha e mamilo. Aquele era o carrego preferido, pois ele pagava dobrado o carregos para entregarmos a sua feira em total segurança. Após conquistar a confiança do empresário, fui convidado a ajudar no bar nos finais de semana, em troca, ganhava um trocado extra. A “Casa Velha tinha um público cativo dos bancários e comerciantes, na época cosiderados a "elite de União". Toda as sextas e sábados a casa ficava cheia, não faltavam as "louras geladas" nem as caninhas com limão acompanhadas um caldinho delicioso, além de rabada de porco ou de boi, ou ainda o prato da casa: mamilo assado na brasa. Uma delícia!
Certa vez, na copa de 82, estava um pouco cansado, pois em dias de jogos o movimento era
dobrado, não parávamos. Quem não lembra do penalt perdido pelo camisa 10 da seleção, Zico! Eu me lembro muito bem, pois no momento estava servindo as mesas, quando, "murmurei em voz alta": VAI
PERDER! Depois gol perdido pelo o craque Zico, a galera se aretaram e me deram um banho de cerveja, e ainda leivei uma bronca do patrão. Depois disso prometi a mim mesmo que só voltava no Bar Casa
Velha como cliente, a fim de comer um mamilo assado. Demorei, mas após algum tempo voltei, e conforme havia prometido, retornei como cliente. Sentei a mesa em baixo do pé de manga, tomei uma
coca cola de litro e degustei com uma satisfação um delicioso mamilo assado na brasa, tomei um
banho no chuveirão, paguei a conta e mim despedi de Helio Casa Velha.
Por Joaquim Maria
quinta-feira, 8 de dezembro de 2022
Portal da Transparência - Convênios] Convênios - UNIÃO DOS PALMARES/AL - Liberação de Recursos
Equipe do Portal da Transparência - CGU
http://www.portaldatransparencia.gov.br
sábado, 3 de dezembro de 2022
Estou Pensando Em Deus
Estou Pensando Em Deus
Padre Zezinho
Estou pensando em Deus
Estou pensando no amor
Os homens fogem do amor
E depois que se esvaziam
No vazio se angustiam
E duvidam de você
Você chega perto deles
Mesmo assim ninguém tem fé
Eu me angustio quando vejo
Que depois de dois mil anos
Entre tantos desenganos
Poucos vivem sua fé
Muitos falam de esperança
Mas esquecem de você
Tudo podia ser melhor
Se meu povo procurasse
Nos caminhos onde andasse
Pensar mais no seu Senhor
Mas você fica esquecido
E por isso falta o amor
Tudo seria bem melhor
Se o Natal não fosse um dia
E se as mães fossem Maria
E se os pais fossem José
E se os filhos parecessem
Com Jesus de Nazaré
quarta-feira, 16 de novembro de 2022
FALSOS PATRIOTAS...
Em União dos Palmares a prefeitura sucatiou em seguida "privatizou" o SAAE sob a omissão e a subserviência do Poder Legislativo. A falta de água triplicou nos bairros, os servidores não tiveram os direitos garantidos, todavia ninguém ouvi um pio dos "patriotas palmarinos". Contudo Esses "patriotas" gastam as energias para protestar contra democracia.
É no mínimo Lamentável!
domingo, 13 de novembro de 2022
Vende-se um ""pé de Jurema" no Centro de União dos Palmares
Até quando os gestores vão
fazer vistas grossas para o comercio ilegal de barracos construídos no centro
da cidade! O local é conhecido como feira do rato. Por incrível que pareça está
localizado ao lado da antiga SEFAZ de Alagoas. Segundo o governo municipal,
existe um plano para retirar esses barracos, contudo há décadas o problema não
é resolvido. Dessa forma, segue o comercio de “jurema”.
sábado, 29 de outubro de 2022
O único título
Pensemos no filho pródigo não no final de sua desventura, quando voltou, e foi abraçado pelo pai, apesar das censuras do irmão. Pensemos nele enquanto estava longe. Quando usou a herança e a dissipou entre as vaidades do mundo e caiu na miséria, na tristeza e na solidão. Como se sentia ele, no íntimo, quando estava no fundo do poço? O que pensava, como a si mesmo se via?
Lá está ele, longe de tudo, longe de casa, longe da segurança e da fartura da família, longe do aconchego. O que ele tem? Não tem mais nada, gastou tudo, estragou, dissipou, desperdiçou. Só lhe restam lembranças. De fato, ele só tem a consciência de que é filho do pai. É seu único bem, seu único título, seu único valor. Não tem boas ações a exibir, não tem vitórias, êxitos, glórias a mostrar. Não tem mais patrimônio, não tem bens, não tem nada. A única coisa que tem é a certeza de que é filho. Pode ser que o pai não o receba, não o reconheça, não reconstitua sua posição – e ele, de fato, não merece. E, sinceramente, nem imagina isso, não sonha com isso. Quer, regressando, ficar apenas como empregado na casa do pai, e isso não estará errado – está na linha do que ele veio aprontando, e ele está conformado com esse destino. Ao decidir voltar, não pode ter certeza de nada, nenhuma esperança. Não pode esperar ser bem acolhido, não se pode imaginar de novo no velho convívio. Apenas volta – e volta mais do que humilde, volta humilhado. Volta envergonhado, volta despedaçado. Muito mais do que arrependido, volta arrasado, destroçado, aniquilado. Mas volta porque é filho, embora confesse sinceramente saber que “já não sou digno de ser chamado teu filho”; dentro de si mesmo, está reconhecendo: “teu filho que não merece nada, não merece teu perdão, nem tua generosidade, nem tua acolhida, nem sequer teu nome”. Pede para ser tratado apenas como um empregado do pai, um dos mercenários dele.
No fundo, o único título que ele tem é o de ser filho daquele pai. É por isto que pede para ficar como empregado, não por conta de sua competência ou de suas habilidades. É por conta de sua condição de filho que pede o emprego. No fim de contas, é assim que se apresenta, com este único título. E o que não diz, mas está subentendido, é que, como filho, ama o pai.
E o pai – contra talvez a justiça, contra talvez a boa ordem, contra talvez a correta retribuição das coisas (como o filho fiel, o mais velho, dirá, reclamando) – o abraça, não apenas porque é generoso mas porque está sumamente feliz. E os dois intensamente choram. Choram de dor e de felicidade.
(Pode ser que este seja o único título com que muitos de nós nos apresentaremos um dia diante d'Ele: o de sermos seus filhos).
Professor de Direito da UFPE
sábado, 10 de setembro de 2022
Livro "Registros Legislativos: Subsídios à História de União dos Palmares (1948-2022)" terá lançamento em 08 de outubro. Organizado por Bruno César Monteiro.
O Livro "Registros Legislativos: Subsídios à História de União dos Palmares (1948-2022)" será lançado sábado, dia 08 de outubro ás 9:30h no auditório da Prefeitura de União dos Palmares. O preço do exemplar custará apenas noventa reais, a fim de cobrir os custos da edição, pois o mesmo não tem fins lucrativos, mas de informação. A primeira tiragem limitada, portanto garanta já o seu.
O livro é uma consolidação do resultado de anos de pesquisas em arquivos físicos e virtuais, com estudo minucioso das fontes documentais originais que permitiram a elaboração de uma obra com dados inéditos e informações relevantes sobre a evolução administrativa, legislativa, histórica e geográfica de União dos Palmares.
Em 494 páginas o livro possui:
* Contextualização histórica das legislações de criação da vila, elevação à cidade e da mudança dos nomes;
* Quadro histórico das eleições e mandatos dos Prefeitos de União dos Palmares no período 1948 a 2022;
* Quadro histórico das eleições e composições da Câmara de Vereadores de União dos Palmares no período 1948 a 2022;
* Análise da Lei Orgânica do Município e respectivas Emendas;
* Ementário com comentários aos Projetos de Leis Municipais no período 1948 a 1962, Leis Municipais no período 1962 a 2022, Decretos no período de 1963 a 1965, Resoluções no período 1962 a 1966, e Pareceres no período 1962 a 1963.
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